Houve festa em casa de Nasrudin. A mulher fizera um doce fabuloso. Restaram apenas duas pequenas fatias que guardaram para o dia seguinte.
À noite, não conseguindo dormir, Nasrudin acordou a mulher:
- Ergue-te. Temos algo de urgente para fazer.
- Por amor de Alá, Nasrudin. Caio de sono e cansaço.
- Vem – volveu o Mullah – vamos comer o doce hoje. Melhor é que esteja no estômago do que na cabeça, não me deixando repousar.
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