Num dia ensolarado de Primavera, um monge passeava na margem de um rio resplandecente.
Nisto, ouviu um coaxar intenso. Aproximando-se viu que tal algazarra era provocada por um sapo, que uma serpente não conseguia engolir, nem expelir.
Durante dois dias, o sapo continuou a coaxar, até que no terceiro, finalmente, a serpente atingiu os seus intentos.
O monge pensou:
“Se o predador fosse uma cobra, morderia o sapo, o que o mataria instantaneamente.”
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