O Mestre não era pomposo; de modo nenhum. Era apenas um homem simples, com um sentido de humor estranho e desconcertante.
O riso hilariante e desenfreado instalava-se sempre que falava, para consternação dos que pensavam levar a sério a espiritualidade.
Um visitante disse decepcionado:
- O homem é um palhaço!
- Não, não – retorquiu um discípulo.
- O Senhor entendeu mal: o palhaço faz com que se ria dele. O Mestre faz com que se ria de si mesmo.
Sem comentários:
Enviar um comentário