Um aldeão aproximou-se de Nasrudin com uma expressão de dor, dizendo:
- Tenho dores de morte no olho. Que faço?
Nasrudin colocou a mão no queixo, franziu o sobrolho e disse:
- Há dias que o meu molar me doía, uma dor infernal. Não me acalmei enquanto o não arranquei.
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